Wednesday, August 11, 2010










PROGRAMAÇÃO TRABALHO E ESTUDO
NA NOVA ZELÂNDIA

País: Nova Zelândia.
Cidade: Auckland.
Duração: 12 meses.
Visto consular exigido: Working Holiday Visa.
Antecedência mínima para obtenção do visto: 02 meses.
Duração do curso de inglês preparatório ao emprego: 04 semanas.
Mínimo necessário de conhecimento de inglês: básico.
Limite de idade: mínimo 18 anos, máximo 30.


Carga horária: 23.5 horas semanais (intensivo).
Instituição de ensino: representamos as melhores escolas de inglês e cursos de especialização  disponíveis na Nova Zelândia, a escolha do participante.
Acomodação: home stay (casa de família), albergue ou hotel.
Início das aulas: as turmas iniciam todas as segundas ferias durante todo o ano.

Remuneração mínima: NZ$ 12,50 por hora.

Preço: os interessados deverão solicitar uma cotação personalizada por email ou skype. 

Idealizado para permitir ao viajante auto financiar parte dos custos de viagem de estudos, se beneficiando das vantagens do visto Working Holiday Visa, que permite aos jovens com idade entre 18 e 30 anos exercer trabalhos remunerados não especializados, especialmente no setor turístico/hoteleiro durante sua permanência, máxima de 12 meses, na Nova Zelândia.
O objetivo é simples, aperfeiçoar os conhecimentos de inglês enquanto visita um país maravilhoso, ao mesmo tempo exótico, moderno, vibrante, com uma crescente de demanda de mão de obra especializada e uma estrutura turística apaixonante,  para dizer o mínimo.
Para alcançar este objetivo o programa inicia com um período de quatro semanas de intensivo estudo do idioma, orientado especialmente na preparação para busca do emprego (aos interessados em expandir ainda mais seus conhecimentos existe a possibilidade de estender o tempo de estudos para oito ou 12 semanas por preços especiais).
Em seguida passa-se a busca ao emprego, contando com apoio especial da escola junto às empresas associadas de recursos humanos e a inserção propriamente dita no mercado de trabalho, com remuneração de acordo com a qualificação de cada um (maior qualificação e conhecimento de inglês = maior salário) e mínima de NZ$ 12,50 / hora, suficiente para custear as necessidades básicas de alojamento e alimentação. Sugerimos para este período a duração de oito meses, durante os quais com uma boa administração dos salários recebidos economiza-se o suficiente para fechar a viagem com uma excursão de seis semanas através do país.


O programa inclui:

- Transfer de chegada, com acompanhamento em português ao alojamento e a instituição de ensino.
- Taxa de reserva no alojamento.
- Alojamento em homestay (casa de família) durante as quatro primeiras semanas do programa, com jantar e café da manhã incluídos.
- Taxa de matrícula na instituição de ensino.
- Curso básico/intermediário de inglês na AWI International Education Group preparatório ao trabalho na Nova Zelândia, de quatro semanas, com carga horária de 23.5 horas (intensivo) de aula semanais. O aluno será submetido a uma avaliação do seu nível de inglês na chegada ao instituto de ensino para ser encaminhado a uma turma compatível com seu conhecimento.
- Workshops especiais de treinamento para busca de emprego, com ênfase em redação de cartas de apresentação e currículos, postura e vestuário para entrevistas e fluência ao telefone.
- Acessoria através das agencias associadas de recursos humanos para busca de emprego compatível com sua capacidade.
- Assessoria para os trâmites burocráticos relativos ao contrato de trabalho.
- Assistência e orientação para encontrar alojamento após as primeiras quatro semanas incluídas no programa.
- Orientação para alteração de vistos consulares, busca de cursos complementares, atividades extra-escolares, e viagens de turismo.
- Transporte em todas as excursões previstas em ônibus privativo.
- Assistência e consultoria para alteração de vistos consulares, cursos complementares, organização de viagens e roteiros alternativos, atividades extra-escolares.
- Atendimento de emergência (24 horas) em português.

Também estão incluídas uma excursão de fim de semana e duas
de dia inteiro, a escolher entre as abaixo descritas:

- Excursão de fim de semana a Rotorua, Taupo e Waitomo Caves, com dois pernoites em hostel em apartamento quádruplo, transporte e café da manhã incluídos.
- Excursão de fim de semana a Bay of Islands, com dois pernoites em hostel em apartamento quádruplo, transporte e café da manhã incluídos.
- Excursão de fim de semana a Coromandel, com um pernoite em hostel em apartamento quádruplo, transporte e café da mãnha incluídos.
- Excursão de dia inteiro a Muriwai e Woodhill Forest.
- Excursão de meio dia a Auckland, North Shore, Mount Eden e Mission Bay.
- Excursão de dia inteiro Waitakare.

O preço não inclui:

- Bilhetes aéreos de nenhum tipo.
- Seguros de saúde e viagem (disponíveis a pedido).
- Taxas de vistos consulares de nenhum tipo.
- Custos com exames de saúde necessários ao contrato de trabalho.
- Extras que não descritos no programa.

Tour virtual da Nova Zelândia:



Responsável pelo programa na Nova Zelândia:   Roberto Draghi

Para maiores detalhes e informações é possível contatar Roberto Draghi diretamente na nova Zelândia através do skype, telefone ou email:

Ou através dos contatos pessoais: 

Skype: r1draghi 


Tuesday, August 10, 2010

Inglês em um mês ou o método “dragão”de aprendizado rápido de idiomas.


É possível aprender um idioma qualquer em um mês ? Eu acho que sim, até mais rápido na verdade, mas é claro que ninguém ou quase ninguém vai concordar comigo. Principalmente proprietários, professores e funcionários de cursos de idiomas. Afinal porquê ensinar em um mês quando se pode ensinar em 6 anos cobrando até R$ 400,00 por mês ? 
Francamente, seis anos para aprender inglês ? Será que ninguém nunca parou para pensar que em seis anos o sujeito se forma em medicina ou engenharia ?    
Será mesmo que aprender inglês é tão difícil quanto projetar um arranha céu ou realizar uma neuro cirurgia ?
O que eu sei é que antes dos 12 anos eu já falava português, italiano, alemão e um dialeto infernal usado na Suíça chamado “schwiezerdütsch”. Antes dos 15 eu já tinha acrescentado o inglês e o espanhol, como bom brasileiro, veio de arrastão. 
Neste ponto a conversa descamba para o lugar comum de que as crianças tem muito mais facilidade para aprender idiomas. Bobagem, isto  só uma desculpa esfarrapada que os adultos dão a si mesmos para não admitir que os filhos podem fazer melhor e uma ferramenta que os cursos de idiomas usam cinicamente para cobrar caro os seus serviços. Experimente matricular seu filho pequeno para ver se vão reafirmar isto. 
O que acontece é que as crianças não estão nem um pouco preocupadas em errar ou acertar.  Uma criança quando nasce não fala uma palavra de nada. Precisa se comunicar e se está com fome simplesmente chora, a mãe entende e dá de mamar. A medida em que cresce e as necessidades aumentam, aprende novas palavras apenas ouvindo  as pessoas em volta. Se a família conjuga os verbos e faz as concordâncias certas a criança aprende a falar corretamente sem jamais ter tido uma aula de gramática e vai viver feliz até entrar numa sala de aula e os professores se encarregarem de estragar tudo com regras ridículas e decorebas cruéis.
Falar, ler e escrever um idioma novo se aprende falando lendo e escrevendo. Uma sala de aula pode até ser útil, mas só para dar o início ao processo, depois é só se jogar sem medo. Afinal medo de quê ? De não ser compreendido ? Ora bolas o pior que pode acontecer é o sujeito não entender e a gente ter que repetir. Se o fulano não quiser mesmo fazer um esforço para se comunicar, azar o dele que vai ficar sem conhecer a pessoa especial que você é. Existem milhões de outras pessoas que ficarão honradas com seu esforço em falar sua língua. Deixa o chato pra lá e procura outra.
O que aconteceu comigo foi apenas este processo repetido várias vezes quando meu  pai, o “dragão” da história, simplesmente avisava  “pessoal está tudo muito bem em São Paulo mas amanhã vamos mudar para Itália e como vocês devem saber por lá se fala italiano”.
Problemão ? Não por mais de duas ou três semanas. Meu pai generosamente me ensinava como pedir para ir ao banheiro e evitar acidentes embaraçosos,  o resto era comigo. Depois de uma semana em sala de aula só pedindo para ir ao banheiro, já que não sabia falar outra coisa eu cansava e começava a me virar. Simples assim.  Imersão é a palavra.
Não perca tempo explicando a si mesmo como é difícil. Não dê bola para quem acredita que é difícil. Esqueça a gramática pois ela é apenas uma poça de água no seu caminho. Você não precisou de gramática para aprender português e não precisa dela para aprender inglês. Se ligue na literatura, ela é um rio caudaloso que vai te levar aonde você quiser ir. Fuja dos conterrâneos quando estiver viajando para estudar inglês. Evite ao máximo falar português. O segredo é só este, nada mais, experimente e surpreenda-se.
Abraços,


Roberto Draghi 


EMAIL: r1draghi@gmail.com  SKYPE: r1draghi

Friday, August 6, 2010

Aotearoa - A terra da grande nuvem branca.


Duas ilhas, 268.000 km quadrados.
Um pouquinho de história não faz mal a ninguém. Ainda mais que a da Nova Zelândia é bem curta. Na verdade a mais curta de todas já que esta foi a ultima porção de terra a ser tocada pelo ser humano. No período pré histórico, quando os super continentes ainda estavam se movendo para formar a Austrália, Ásia e América do Sul  uma porção de terra, que hoje é a ilha sul, ficou separada do resto do mundo antes que houvesse qualquer migração de seres humanos ou mamíferos. Depois algumas erupções vulcânicas formaram a ilha norte e aí estava a Nova Zelândia, prontinha para ser descoberta, muito, mas muito tempo depois.

Moa, o maior galeto que você já viu.
Réplica de uma canoa polinésia. 
Enquanto isto os pássaros que já existiam ou que migraram para cá levavam um vidão. Sem nenhum predador e abundância de alimentos deixaram de voar. O maior deles era o moa, parecido com um avestruz  podia chegar até quase três metros de altura. 
Existe muita controvérsia se a primeira migração de polinésios aconteceu antes ou depois de 1000 DC. A lenda é muito bonita e a gente volta a falar dela depois, mas o mais certo é que  por volta de 1340 DC umas vinte famílias vindas da polinésia em grandes canoas avistaram no horizonte aquelas ilhas magníficas, cobertas com uma fabulosa vegetação que contrastava com  enormes formações de nuvens brancas e fizeram exatamente como eu tantos séculos depois, se apaixonaram pelo lugar e foram logo se espalhando. Pra coisa ficar oficial deram um nome pra terra nova,  Aotearoa, a terra da grande nuvem branca. 
As mais bonitas paisagens.
Foi quando a moleza dos moas  e tantos outros animais que ficavam por aqui acabou. O pessoal caiu de boca naquele galeto super desenvolvido e era churrasco de moa todo dia. A ponto de acabarem com o bicho em menos de 200 anos. Até que durou bem,  o coitadinho, porque se naquela época já tivesse rugby e cerveja ele não tinha durado nem 100. Depois foram os animais que eles trouxeram, como o cachorro, o porco e o rato, sendo que este ninguém queria trazer mas veio assim mesmo, clandestino safado,  que fizeram a festa atacando várias espécies que não estavam acostumadas a presença de predadores. Nos primeiros vinte anos de ocupação humana, pelo menos umas dez espécies de pássaros dançaram. Muita coisa mudou a partir dali, inclusive os polinésios que evoluíram para a grande nação Maori. Quando os primeiros europeus chegaram, por volta de 1600 DC, já eram mais de cem mil. Um pessoal muito bacana mas meio invocadinho e chegado a ensopado de gente no cardápio.

Mas depois a gente continua que agora estão me chamando, o almoço está na mesa, moa com kumara, (batata doce),  servidos ???                                                        
EMAIL: r1draghi@gmail.com    SKYPE: r1draghi